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Tito de Morais

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Foto: http://titomorais.blogs.sapo.pt Hoje dia 14 de Dezembro, cumprem-se dez anos da morte de Manuel Tito de Morais (1910-1999), engenheiro, militar e político português. Tito de Morais iniciou a actividade política na resistência antifascista quando, em 1945, integrou a Comissão Central do Movimento de Unidade Democrática. Condicionalismos políticos levaram-no a passar por vários países, onde na Argélia foi dirigente da Junta de Salvação Nacional e, em Genebra, em 1964, fundou a Acção Socialista Portuguesa, que deu origem ao PS em 1973. Foi deputado à Assembleia Constituinte em 1975 e à Assembleia da República no ano seguinte. Foi vice-presidente da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa e vice-presidente da Assembleia da República entre 1977 e 1983, ano em que foi eleito Presidente, cargo que desempenhou até 1985. No 6.º Congresso do Partido Socialista foi eleito para a presidência do partido entre 1986 e 1988.
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A inveja

"A inveja (o ciúme) é a homenagem que a inferioridade tributa ao mérito." (Puisieux)

Porreiro pá!

O tratado de Lisboa já está em vigor. Depois de dois anos de avanços e recuos, o tratado de Lisboa, assinado em Lisboa em 2007, entrou finalmente em vigor depois de ratificado pelos 27 estados-membros que compõem a União Europeia. O último estado a ratificar o tratado foi a República Checa, sendo que na maioria dos estados a ratificação aconteceu por via parlamentar, com a excepção a pertecencer à Irlanda, onde foram necessárias duas idas às urnas para se atingir o “Sim” por parte da maioria dos irlandeses.

http://posturadeestado.blogs.sapo.pt

Passamos vidas inteiras desesperadas, embrenhados em problemas e ponderações, em análises detalhadas do quotidiano e reflexões exacerbadas de quem somos, canalizando paixões para esta compulsão doente e humana que é encontrar o sentido da vida. Encontrar um sentido qualquer que seja, uma explicação profunda e inconsciente para tudo o que é, o que se vai fazendo, o que nos acontece, o que pensamos. São dias, semanas, meses e anos em que não evitamos sentirmo-nos dormentes ao Tempo – de tanto método e ciência perdemos a capacidade inata de desfrutar a Graça de Viver, os dons que nos são paulatinamente dados. Desperdiçamos talentos e vocações, apagamos chamas criadoras para não nos distrair desta psicose louca, de nos prepararmos para uma vida que nunca chegamos bem a viver. Para quê? Para dar desculpas aos pequenos vícios, alimentar com justa causa a nossa preguiça, estimular a insensibilidade ao pequeno – porque nada nos satisfaz, de tão óbvio que se nos torna a intenção por detrás.
Às

Sexta-Feira 13

A sexta-feira 13, ou seja, uma sexta-feira no dia 13 de qualquer mês, é considerada no imaginário e nas crenças populares como um dia de azar. "Paraskavedekatriaphobia" é o medo/fobia da sexta-feira 13. A origem desta superstição está intimamente ligada à Ordem dos Templários. No dia 13 de Outubro 1307, uma sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França, os cavaleiros do Templo foram presos e na sua maioria torturados e, mais tarde, executados, por heresia. A partir dessa data passou a entrar nas crenças populares o medo/fobia da sexta-feira dia 13, como sendo um dia de azar. Infelizmente foi-o para todos aqueles que Filipe IV mandou executar nessa data.

Regionalização

Em Portugal (Continental) não existem regiões naturais perfeitamente definidas, em que cada um possa apontar facilmente as suas fronteiras, seja por factores de natureza orográfica ou questões culturais. Assim, a regionalização não pode acontecer em virtude desses factores mas sim por vontade política de descentralizar os poderes centrais para a administração regional e local. Com a implementação da regionalização esta entidade assume competências que deixam de estar na “posse” da Administração Central, estando a tomada de decisão mais próxima da população, não sendo, como se deverá compreender, uma solução para terminar com as assimetrias existentes. Aos poucos as condições para implementação da regionalização vão sendo criadas, estando os partidos, que outrora a ela se opuseram, mais abertos a tal solução. O novo governo, sem maioria e num clima de abertura e diálogo, parece ter nesta legislatura uma excelente oportunidade para avançar nesse sentido. No entanto, sendo 2011 anos de el

O bobo da corte

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O bobo da corte terá sido o antecedente do palhaço, sendo que hoje ambas as figuras se confundem sendo uma e única pessoa. O bobo da corte, bufão, bufo ou simplesmente bobo é o nome dado ao “lacaio” encarregado de entreter e que procurava, em tempos de monarquia tal como hoje, agradar ao “chefe”. Da definição plasmada no dicionário retira-se: Bobo, adj. m. (do lat. balbus ). Tolo; Pateta. S.m. 1. Indivíduo normalmente de físico defeituoso que divertia príncipes e reis. 2. Indivíduo tolo, parvo. 3. Pessoa que profere disparates. A figura do bobo teve origem no Império Bizantino e no fim das cruzadas tornou-se figura comum nas cortes da Europa. Vestia, tal como hoje se veste o novo bobo, com roupas espalhafatosas. O bobo serve para divertir, canta, toca algum instrumento e é, geralmente, o cerimonial das festas. Tal como na época da monarquia o bobo tem língua afiada e diz aquilo, que não tendo coragem, o “chefe” gostaria por vingança pessoal de dizer, isto porque ao bobo tudo é permitid

O Palhaço

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A estadia em Estremoz do circo Victor Hugo Cardinali, apresentado como o n.º 1 dos circos em Portugal, levou-nos a reflectir sobre uma das figuras sempre presentes nos espectáculos circenses, o palhaço. O circo é composto por muitos números e artistas como os trapezistas, malabaristas, ilusionista, domador de animais, etc., uns de demonstração de coragem, outros de mestria e inteligência, mas é o palhaço que nos faz rir. O palhaço apresenta-se, geralmente, numa dicotomia expressa nas figuras dos palhaços “pobre” e “rico”. Do primeiro pouco há a dizer. Diz umas piaditas e pouco mais que isso. Já o palhaço “rico”, ou supostamente “rico”, apresenta maior complexidade de análise. Ninguém sabe de onde lhe vem a “riqueza” para poder comprar as fatiotas com que se apresenta, que diga-se são sempre efeminadas deixando-nos na dúvida sobre a sua verdadeira orientação sexual. Devido àquilo que o próprio considera ser o seu “estatuto” (que não tem) há situações que nos deveriam levar às lágrimas e

Um "Poema" sobre a vida

Cada Um Tem de Mim Exactamente O que Cativou, e Cada Um É Responsável pelo que Cativou, Não Suporto a Falsidade e a Mentira, a VERDADE Pode Doer, mas É SEMPRE Mais DIGNA. Bom Mesmo É Ir à Luta com DETERMINAÇÃO, Abraçar a VIDA e VIVER Com PAIXÃO. Perder com Classe e Vencer com OUSADIA, pois o Triunfo Pertence a Quem SE ATREVE e a VIDA É MUITO para Ser Insignificante. Eu Faço e Abuso da FELICIDADE e Não Desisto dos Meus Sonhos. O Mundo Está nas MÃOS DAQUELES que TÊM CORAGEM de Sonhar CORRER o RISCO de VIVER OS SEUS SONHOS. Coragem...Coragem. Coragem é não Procurar Desculpas para ser Feliz !!!!!!!!! Charles Chaplin

Autárquicas 2009

Um amigo enviou-me um mail onde me questionava porque não tinha feito nenhuma análise às eleições autárquicas. Não o fiz porque, após tanta análise de tanta gente, a minha opinião seria somente mais uma e nada de novo acrescentaria. Uns atingiram o objectivo e ganharam, outros não o atingiram e perderam. As análise dos porquês ficam para os “especialistas”.

Estremoz tem a maior avenida da Europa com iluminação pública de tecnologia LED

Estremoz tem desde 16 de Outubro a maior avenida da Europa com iluminação pública de tecnologia LED, ao abrigo de um programa de eficiência energética. Segundo a Lusa, André Neves administrador da empresa responsável pelo projecto, afirmou que o município de Estremoz aderiu à iniciativa e inaugurou sexta-feira à noite a iluminação pública com aplicação de tecnologia LED, na Avenida 9 de Abril, com cerca de um quilómetro de extensão. Segundo o responsável, a aplicação de tecnologia LED, naquela avenida, quando comparada com a tecnologia de vapor de sódio, resulta em "melhor qualidade de iluminação, redução do consumo energético, redução de emissão de dióxido de carbono e poupança financeira". Com a aplicação da nova tecnologia o equipamento dura 14 anos e permite poupar 60 por cento da energia consumida. Fonte: Diana FM

Batalha

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Foto: http://algarvalentejo.blogspot.com Encontrei, por acaso, num blog sobre velhas glórias do desporto rei( http://www.algarvalentejo.blogspot.com/ ) a descrição sobre este jogador de futebol, que parece terá feito também história em Estremoz. (Augusto Santos Batalha, 11/7/28, Sesimbra) - Médio / Extremo-esquerdo Jogador histórico do Lusitano de Évora dos bons tempos da 1ª Divisão. Batalha fez também história no C.F.Estremoz, ao conseguir apurar o clube alentejano para a 3ª Divisão numa época onde o Hoquéi em Patins era o desporto favorito da população da cidade do Alto Alentejo. 46/47-Sesimbra-------------jun. 47/48-Sesimbra-------------Region. 48/49-Sesimbra-------------Region. 49/50-Sesimbra-------------Region. 50/51-Vitória Setúbal-------I 51/52-Benfica-----------------I 52/53-Lusitano Évora-------I 53/54-Lusitano Évora-------I 54/55-Lusitano Évora-------I 55/56-Lusitano Évora-------I 56/57-Lusitano Évora-------I 57/58-Lusitano Évora-------I 58/59-Lusitano Évora-------I 59/60-C.

Um Mundo Sem Regras

“Nestes primeiros anos do século XXI, o mundo apresenta numerosos sinais de desregramento. Desregramento intelectual, caracterizado por um ímpeto das afirmações identitárias que torna difícil qualquer coexistência harmoniosa e qualquer verdadeiro debate. Desregramento económico e financeiro, que arrasta todo o planeta para uma zona de turbulências com consequências imprevisíveis e que é o sintoma de uma perturbação do nosso sistema de valores. Desregramento climático, que resulta de uma longa prática da irresponsabilidade...Terá a humanidade atingido o seu «limiar de incompetência moral?» Neste oportuno retrato do início do milénio, o autor procura compreender como se chegou a esta situação e como se poderá sair dela. Para ele, o desregramento do mundo deve-se menos a uma «guerra das civilizações» do que ao esgotamento simultâneo de todas as nossas civilizações, nomeadamente dos dois conjuntos culturais de que ele próprio se reclama - o Ocidente e o mundo árabe. O primeiro, pouco fiel

Viagens no meu partido

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Comprei, por simples curiosidade, o livro “Viagens no meu partido” cujo autor é Celso Guedes de Carvalho, e confesso que estou a adorar. Os textos que constituem o livro, edição da Esfera do Caos, foram escritos para o blogue http://sol.sapo.pt/blogs/celso e deixo abaixo a sinopse do mesmo. Sinopse Imagine que acabou de provar uma especialidade e que quer saber como se confecciona. Possivelmente vai tentar obter a receita num livro de culinária. Agora imagine que ser saber como são feitas as listas de deputados, para que servem as estruturas partidárias, onde param os círculos uninominais ou onde estão os deputados que elegemos. Vai ser um pouco mais difícil de encontrar as respostas. Neste livro vai encontrar algumas interrogações e respostas sobre a “confecção” de várias especialidades da esfera política portuguesa. Estamos perante uma publicação que aborda de uma forma construtiva (por vezes acutilante) alguns dos assuntos políticos que estão (ou deveriam estar) na ordem do dia. Ma

CONTO POPULAR

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas divertia-se com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam-lhe a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor, de 2.000 RÉIS. Ele escolhia sempre a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Um dia, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda não tinha percebido que a moeda maior valia menos. "Eu sei" - respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou ganhar a minha moeda." Podem-se tirar várias conclusões desta pequena narrativa. PRIMEIRA : * Quem parece idiota, nem sempre é. SEGUNDA:* Quais eram os verdadeiros idiotas da história? TERCEIRA:* Se você for ganancioso, acaba estragando sua a fonte de renda. Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar

Estratégia eleitoral

Numa disputa eleitoral há sempre duas alternativas de base aquando da votação, uma a da escolha do melhor candidato, a outra a escolha do candidato menos mau. Para facilitar reduzamos a análise a apenas dois oponente, o A e o B. Há uma “estratégia” positiva, onde cada um dos candidatos tentará ganhar o maior número de adeptos (votos), apresentado propostas e se ambos tiverem a mesma estratégia, o que elevará a qualidade da democracia, origina-se uma competição pela positiva. A outra “estratégia”, é um dos candidatos, o A por exemplo, querer demonstrar que o candidato opositor (B) é pior que ele. Este tipo de actuação origina uma actuação negativa, que poderá levar à destruição de ambos, se utilizarem os dois a mesma estratégia. Quando ambas as estratégias estão presentes, geralmente a competição negativa ganha terreno, e tudo se pode encaminhar para a destruição mútua, ganhando aquele que perdeu menos. A escolha recai assim entre o candidato que se gostaria de ter ou o menos mau entre

Poema do alegre desespero

Compreende-se que lá para o ano três mil e tal ninguém se lembre de certo Fernão barbudo que plantava couves em Oliveira do Hospital, ou da minha virtuosa tia-avó Maria das Dores que tirou um retrato toda vestida de veludo sentada num canapé junto de um vaso com flores. Compreende-se. E até mesmo que já ninguém se lembre que houve três impérios no Egipto (o Alto Império, o Médio Império e o Baixo Império) com muitos faraós, todos a caminharem de lado e a fazerem tudo de perfil, e o Estrabão, o Artaxerpes, e o Xenofonte, e o Heraclito, e o desfiladeiro das Termópilas, e a mulher do Péricles, e a retirada dos dez mil, e os reis de barbas encaracoladas que eram senhores de muitas terras, que conquistavam o Lácio e perdiam o Épiro, e conquistavam o Épiro e perdiam o Lácio, e passavam a vida inteira a fazer guerras, e quando batiam com o pé no chão faziam tremer todo o palácio, e o resto tudo por aí fora, e a Guerra dos Cem Anos, e a Invencível Armada, e as campanhas de Napoleão, e a bomba

Nada é impossível

Enquanto estiver vivo jamais diga que é impossível, o perdedor de hoje, será o vitorioso de amanhã O impossível de ontem Pode ser possível hoje. “Daisaku Ikeda”

Os indecisos

Poderemos considerar, grosso modo, que em qualquer acto eleitoral existem somente dois grupos. O grupo dos politicamente definidos e o grupo dos indecisos. È neste último que reside a vitória ou a derrota de qualquer força política. Aqueles que em momentos anteriores a qualquer campanha eleitoral não sabem em quem votar, poderão determinar a vitória ou a derrota. É por isso que as campanhas eleitorais se deverão dirigir para o “exterior” dos partidos, para aqueles que não têm a sua opinião de voto formada e não para o seu eleitorado fiel, uma vez que esses estão politicamente definidos. Assim, qualquer campanha deverá ser dirigida ao convencimento e à adesão a determinado projecto político daqueles que apenas se definirão a poucos dias ou horas do acto eleitoral. Na prática aquilo que se pretende é que os indecisos optem pelo lado “correcto”, e isso é geralmente feito de uma de duas formas. Uma, mostrado que determinada força politica tem um projecto político e de desenvolvimento para
"A grande arte é mudar durante a batalha. Ai do general que vai para o combate com um esquema" Napoleão Bonaparte

Em política vale tudo?

Não! Não pode valer tudo! Comecemos então por aquilo que consideramos ser a política. A palavra política refere-se ao exercício do poder público, de governar ou dedicar-se aos assuntos públicos. Em democracia a politica é a actividade dos cidadãos, que através do voto, se ocupam das questões públicas. Mas onde tem origem o termo política? Este termo aparece quando os gregos se organizavam em cidades-estado, chamadas “polis”, de onde derivaram palavras como “politiké” e “politikós”, que evoluíram para o latim “ politicus” e apareceram nas línguas europeias modernas através do francês “politique” que, já em 1265, definia nesse idioma como “ciência do governo dos Estados”. Hoje, passados 35 anos sobre o nascimento da jovem democracia portuguesa, deverão os políticos, ou seja aqueles que se dedicam ou pretendem dedicar a assuntos públicos, utilizar todos os estratagemas para tomarem o poder? Isto é democracia? Pensamos que não. Há uma fronteira entre o exercício público e a vida privada qu

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Miguel Sousa Tavares escreve semanalmente no semanário Expresso e confesso que não é dos “jornalista” que mais aprecio. Mas na edição de 25 de Abril retiro-lhe o chapéu sobre grande parte daquilo que transmite sobre o título “Essa coisa tão simples: liberdade”. Escreve sobre aquilo que são habitualmente as cerimónias evocativas do 25 de Abril de 1974, e em determinada fase aborda o cumprimento dos três D. Transcrevo as partes que me parecem mais significativas e nas quais me revejo, sobre o modo como nós, portugueses, usamos o que aquela revolução nos trouxe e as lamentações que todos os dias nos entram casa dentro, trazidas pela noticiários televisivos. “E desenvolvemo-nos: sim desenvolvemo-nos. Só quem não viveu ou não se lembra o que era o Portugal de 1974, só quem não viu, por exemplo, a série de programas de António Barreto na RTP, é que pode ainda ter dúvidas sobre isso. O Portugal de hoje não tem nada, rigorosamente nada, a ver com o Portugal do Estado Novo – miserável, ignorant

FeiCiTEst - Feira de Ciência e Tecnologia de Estremoz

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A feira de Ciência e Tecnologia de Estremoz (FeiCiTEst) pretende ser um evento de âmbito nacional que valorize e promova o potencial científico e tecnológico nacional. Para além de ser um amplo espaço de encontro e reflexão da comunidade científica nacional permitirá ao grande público, não só tomar contacto com os últimos avanços da ciência, mas também com o que vem sendo feito pelos investigadores e instituições portuguesas. Numa Sociedade em que cada vez mais a Ciência e a Tecnologia desempenham um papel fundamental, mas em que ao mesmo tempo uma especialização cada vez maior obriga a um diálogo constante entre os vários domínios do Saber, a FeiCiTEst assume-se como um espaço único que vem preencher uma lacuna que se fazia sentir a nível nacional. Acontece dias 27 e 28 de Março das 10h às 23h no Parque de Feiras e Exposições de Estremoz - Pavilhão A - Com Entrada Gratuita.

Novo cadastro do território avança para já em oito concelhos em áreas florestais

11.03.2009 Paulo Miguel Madeira O Governo vai lançar em Abril o primeiro concurso público internacional com vista ao lançamento da primeira fase de execução do novo cadastro nacional da propriedade fundiária, para já circunscrito a oito municípios de três zonas do país, anunciou hoje o Ministério do Ambiente. O futuro cadastro terá uma nova lógica de actualização integrada entre o cadastro geométrico, a cargo do Instituto Geográfico Português (IGP), o das conservatórias prediais e o das Finanças e é previsível que apenas em 2016 esteja totalmente actualizado para o conjunto do país, segundo explicou osecretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, João Ferrão. Com a designação de Sinergic-Sistema Cadastral Multifuncional, o novo sistema vai arrancar com o levantamento da propriedade e integração de informação entre aquelas entidades públicas nos concelhos de Loulé, São Brásde Alportel, Tavira (Algarve), Oliveira do Hospital, Seia (serra daEstrela), Paredes e Penafiel (

O velho, o rapaz e o burro

Um velho resolveu vender seu burro na feira. Como voltaria andando, chamou o seu neto para o acompanhar. Montaram os dois no burro e seguiram viagem. Passando por um local onde se juntavam pessoas, ouviram os comentários críticos: " Como é que pode ser, duas pessoas em cima deste pobre animal !". Resolveram então que o menino desceria, e o velho permaneceria montado. Prosseguiram... Mais na frente junto de uma lagoa algumas idosas estavam a lavar roupa. Quando os viram, puseram-se a reclamar; " Que absurdo! Explorando a pobre criança, deveria deixá-la ir em cima do animal." Constrangidos com o ocorrido, trocaram as posições, ou seja, o menino montou o animal e o velho desceu. Tinham caminhado alguns metros, quando algumas jovens sentadas na calçada externaram seu espanto com o que presenciaram; "Que menino preguiçoso! Enquanto este velho senhor caminha, ele fica todo contente em cima do animal!" Diante disto, o menino desceu e desta vez o velho não subiu.
"Há um mínimo de dignidade que o homem não pode negociar, nem mesmo em troca da liberdade. Nem mesmo em troca do sol."