Estratégia eleitoral
Numa disputa eleitoral há sempre duas alternativas de base aquando da votação, uma a da escolha do melhor candidato, a outra a escolha do candidato menos mau.
Para facilitar reduzamos a análise a apenas dois oponente, o A e o B.
Há uma “estratégia” positiva, onde cada um dos candidatos tentará ganhar o maior número de adeptos (votos), apresentado propostas e se ambos tiverem a mesma estratégia, o que elevará a qualidade da democracia, origina-se uma competição pela positiva. A outra “estratégia”, é um dos candidatos, o A por exemplo, querer demonstrar que o candidato opositor (B) é pior que ele. Este tipo de actuação origina uma actuação negativa, que poderá levar à destruição de ambos, se utilizarem os dois a mesma estratégia.
Quando ambas as estratégias estão presentes, geralmente a competição negativa ganha terreno, e tudo se pode encaminhar para a destruição mútua, ganhando aquele que perdeu menos.
A escolha recai assim entre o candidato que se gostaria de ter ou o menos mau entre o que não se gostaria de ter, sendo esta uma estratégia do mal menor. Neste último caso o grande perdedor é sempre o processo democrático e a comunidade onde o candidato, que após ser eleito, passará a “governar”.
Para facilitar reduzamos a análise a apenas dois oponente, o A e o B.
Há uma “estratégia” positiva, onde cada um dos candidatos tentará ganhar o maior número de adeptos (votos), apresentado propostas e se ambos tiverem a mesma estratégia, o que elevará a qualidade da democracia, origina-se uma competição pela positiva. A outra “estratégia”, é um dos candidatos, o A por exemplo, querer demonstrar que o candidato opositor (B) é pior que ele. Este tipo de actuação origina uma actuação negativa, que poderá levar à destruição de ambos, se utilizarem os dois a mesma estratégia.
Quando ambas as estratégias estão presentes, geralmente a competição negativa ganha terreno, e tudo se pode encaminhar para a destruição mútua, ganhando aquele que perdeu menos.
A escolha recai assim entre o candidato que se gostaria de ter ou o menos mau entre o que não se gostaria de ter, sendo esta uma estratégia do mal menor. Neste último caso o grande perdedor é sempre o processo democrático e a comunidade onde o candidato, que após ser eleito, passará a “governar”.