Em política vale tudo?
Não! Não pode valer tudo!
Comecemos então por aquilo que consideramos ser a política. A palavra política refere-se ao exercício do poder público, de governar ou dedicar-se aos assuntos públicos. Em democracia a politica é a actividade dos cidadãos, que através do voto, se ocupam das questões públicas.
Mas onde tem origem o termo política? Este termo aparece quando os gregos se organizavam em cidades-estado, chamadas “polis”, de onde derivaram palavras como “politiké” e “politikós”, que evoluíram para o latim “ politicus” e apareceram nas línguas europeias modernas através do francês “politique” que, já em 1265, definia nesse idioma como “ciência do governo dos Estados”.
Hoje, passados 35 anos sobre o nascimento da jovem democracia portuguesa, deverão os políticos, ou seja aqueles que se dedicam ou pretendem dedicar a assuntos públicos, utilizar todos os estratagemas para tomarem o poder? Isto é democracia? Pensamos que não. Há uma fronteira entre o exercício público e a vida privada que não pode ser ultrapassada. O que está em causa não é a vida pessoal de cada um, se conta bem anedotas ou bebe taças de vinho em cada tasca, mas sim a sua dedicação ao desenvolvimento da sua comunidade. Não pode estar em causa a apresentação de propostas demagógicas, que exploram as debilidades dos cidadãos, dizendo-lhe o que querem ouvir, e não o que é verdade, em vez da apresentação de propostas de desenvolvimento da comunidade.
Sim, em política não vale tudo. Para alguns talvez, mas para esses a sua chegada algum dia à governação significa, para a sua comunidade, um não desenvolvimento, porque a conquista desse poder não foi à “custa” de propostas sérias e pensadas, mas sim explorando “debilidades” de grupos populacionais que não conseguem discernir “a verdade em política” ou ajudados por outros que apenas pretender retirar partido dessa chegada ao poder.
Há pois um caminho democrático ainda por percorrer que leve à política o que é da política, ou seja, as propostas de desenvolvimento e de governação dos assuntos públicos.
Comecemos então por aquilo que consideramos ser a política. A palavra política refere-se ao exercício do poder público, de governar ou dedicar-se aos assuntos públicos. Em democracia a politica é a actividade dos cidadãos, que através do voto, se ocupam das questões públicas.
Mas onde tem origem o termo política? Este termo aparece quando os gregos se organizavam em cidades-estado, chamadas “polis”, de onde derivaram palavras como “politiké” e “politikós”, que evoluíram para o latim “ politicus” e apareceram nas línguas europeias modernas através do francês “politique” que, já em 1265, definia nesse idioma como “ciência do governo dos Estados”.
Hoje, passados 35 anos sobre o nascimento da jovem democracia portuguesa, deverão os políticos, ou seja aqueles que se dedicam ou pretendem dedicar a assuntos públicos, utilizar todos os estratagemas para tomarem o poder? Isto é democracia? Pensamos que não. Há uma fronteira entre o exercício público e a vida privada que não pode ser ultrapassada. O que está em causa não é a vida pessoal de cada um, se conta bem anedotas ou bebe taças de vinho em cada tasca, mas sim a sua dedicação ao desenvolvimento da sua comunidade. Não pode estar em causa a apresentação de propostas demagógicas, que exploram as debilidades dos cidadãos, dizendo-lhe o que querem ouvir, e não o que é verdade, em vez da apresentação de propostas de desenvolvimento da comunidade.
Sim, em política não vale tudo. Para alguns talvez, mas para esses a sua chegada algum dia à governação significa, para a sua comunidade, um não desenvolvimento, porque a conquista desse poder não foi à “custa” de propostas sérias e pensadas, mas sim explorando “debilidades” de grupos populacionais que não conseguem discernir “a verdade em política” ou ajudados por outros que apenas pretender retirar partido dessa chegada ao poder.
Há pois um caminho democrático ainda por percorrer que leve à política o que é da política, ou seja, as propostas de desenvolvimento e de governação dos assuntos públicos.