Mensagens

A mostrar mensagens de março, 2011

A sede de poder in planetasoares.com

Está marcado no calendário que hoje será o dia em que o Governo da Républica cairá do pedestal em que está e será marcada uma data para novas eleições. Parece também que o nosso querido presidente diz que tudo isto aconteceu muito rapidamente e que não teve margem de manobra para actuar preventivamente. Como eu o compreendo. Não é a primeira vez, nem sequer a segunda e não será seguramente a última. A Maguia não o deixa vêgue televisão em casa à hoga do telejognal e pug isso não conseguiu segue pegueventivo. Quem se ri de contente é o Passos Coelho e os seus pares. Preparam-se para tomar de assalto um lugar que não é deles – curiosamente não se comprometem com coligações com o CDS antes das eleições, algo que deveria ser obrigatório para que o povo saiba quem pode colocar no poleiro – já avisou que isto está muito mal e que ainda vai piorar – terá sempre a desculpa que isto ainda estava pior do que pensavam e que por isso vão ter que reforçar as medidas de contenção – ding, ding, di

Sobre esta coisa das gerações que no fundo todos devemos a Vicente Jorge Silva e não a Pacheco Pereira (mas até podia ter sido)

Do blogue " http://aummetrodochao.blogs.sapo.pt", de Inês Teotónio Pereira,   publico o texto colocado por esta, na íntegra, a 10 de Março, que acho nos merece relexão. Assim aqui fica. "A primeira vez que me colaram a uma geração foi na altura em que a PGA era motivo mais do que suficiente para os bloquistas do principio dos anos 90 mostrarem o rabo aos ministros da educação. Foi à conta deles, dos bloquistas, que um cavaquista chamou à minha geração, geração rasca (o criativo foi o jornalista, socialista Vicente Jorge Silva, que era na altura uma espécie de Emídio Rangel de Guterres, mas raramente aparecia da televisão e muito menos na RTP N). Ainda hoje tenho a certeza absoluta de que o insulto não era para mim nem dirigido a ninguém que eu conheça; quase que posso jurar que Pacheco Pereira se referia justamente aos bloqusitas da época, que em vez de irem às aulas e depois para casa estudar para a PGA, passavam as tardes entre o café em frente ao liceu e a escada

A vida é feita de escolhas (2)

Como referido no post anterior a vida é feita de escolhas. No fundo estaremos tanto ou mais satisfeitos consoante a “arte” que tivermos na nossa escolha do caminho, no entanto há que considerar as escolhas que fazemos em cada momento e de como elas condicionam o futuro. Os significados que atribuímos ao que fazemos são estruturantes do nosso bem-estar e da nossa riqueza enquanto pessoas. Um exemplo ilustrativo é a história de 3 operários a quem foi perguntado o que estavam a fazer. O primeiro respondeu que estava a assentar tijolos, o segundo que estava a construir uma escada e o terceiro que estava a colaborar na construção de uma catedral. Há assim significados diferentes para cada um de nós para aquilo que fazemos e somos nós quem os pode escolher. Esta escolha marca de forma significativa o nosso percurso e faz toda a diferença. Aqueles que tiveram um passado orientado e fechado dentro de determinados limites, passam o tempo a querer mudar o que fizeram, a lamentar-se, a culpar o