Os indecisos
Poderemos considerar, grosso modo, que em qualquer acto eleitoral existem somente dois grupos. O grupo dos politicamente definidos e o grupo dos indecisos. È neste último que reside a vitória ou a derrota de qualquer força política. Aqueles que em momentos anteriores a qualquer campanha eleitoral não sabem em quem votar, poderão determinar a vitória ou a derrota.
É por isso que as campanhas eleitorais se deverão dirigir para o “exterior” dos partidos, para aqueles que não têm a sua opinião de voto formada e não para o seu eleitorado fiel, uma vez que esses estão politicamente definidos. Assim, qualquer campanha deverá ser dirigida ao convencimento e à adesão a determinado projecto político daqueles que apenas se definirão a poucos dias ou horas do acto eleitoral.
Na prática aquilo que se pretende é que os indecisos optem pelo lado “correcto”, e isso é geralmente feito de uma de duas formas. Uma, mostrado que determinada força politica tem um projecto político e de desenvolvimento para determinada comunidade outro, mostrando que os adversários não prestam, lançando sobre eles uma aura negativa.
As coisas no entanto nem sempre são assim tão lineares. Duas situações há que podem acontecer. O grupo de indecisos é muito pequeno e este poucas alterações poderá provocar no resultado final de uma eleição, sendo o grupo dos cidadão bem informados e definidos politicamente muito grande. Outra situação é o grupo de indecisos ser muito grande, por razões diversas, e aí ser este a definir o resultado, o que acontece muitas vezes.
No caso de os indecisos ser um grupo diminuto, o grupo dos cidadão definidos politicamente é grande, o primeiro pouca influência terá no resultado eleitoral. Neste caso a campanha eleitoral, ou processo de convencimento não é necessário, sendo tudo previsível.
Já na situação onde o grupo de indecisos é muito grande a campanha eleitoral é extremamente importante e fundamental para captar o voto indeciso. Nesta última situação os partidos abrem-se ao exterior e o processo político tende a ser participado.
Adaptado de: Nelson Trindade, SocioSistemas, Lupa sobre a democracia_Acto 5 “…nos indecisos está o futuro…”
É por isso que as campanhas eleitorais se deverão dirigir para o “exterior” dos partidos, para aqueles que não têm a sua opinião de voto formada e não para o seu eleitorado fiel, uma vez que esses estão politicamente definidos. Assim, qualquer campanha deverá ser dirigida ao convencimento e à adesão a determinado projecto político daqueles que apenas se definirão a poucos dias ou horas do acto eleitoral.
Na prática aquilo que se pretende é que os indecisos optem pelo lado “correcto”, e isso é geralmente feito de uma de duas formas. Uma, mostrado que determinada força politica tem um projecto político e de desenvolvimento para determinada comunidade outro, mostrando que os adversários não prestam, lançando sobre eles uma aura negativa.
As coisas no entanto nem sempre são assim tão lineares. Duas situações há que podem acontecer. O grupo de indecisos é muito pequeno e este poucas alterações poderá provocar no resultado final de uma eleição, sendo o grupo dos cidadão bem informados e definidos politicamente muito grande. Outra situação é o grupo de indecisos ser muito grande, por razões diversas, e aí ser este a definir o resultado, o que acontece muitas vezes.
No caso de os indecisos ser um grupo diminuto, o grupo dos cidadão definidos politicamente é grande, o primeiro pouca influência terá no resultado eleitoral. Neste caso a campanha eleitoral, ou processo de convencimento não é necessário, sendo tudo previsível.
Já na situação onde o grupo de indecisos é muito grande a campanha eleitoral é extremamente importante e fundamental para captar o voto indeciso. Nesta última situação os partidos abrem-se ao exterior e o processo político tende a ser participado.
Adaptado de: Nelson Trindade, SocioSistemas, Lupa sobre a democracia_Acto 5 “…nos indecisos está o futuro…”