O Palhaço
A estadia em Estremoz do circo Victor Hugo Cardinali, apresentado como o n.º 1 dos circos em Portugal, levou-nos a reflectir sobre uma das figuras sempre presentes nos espectáculos circenses, o palhaço.
O circo é composto por muitos números e artistas como os trapezistas, malabaristas, ilusionista, domador de animais, etc., uns de demonstração de coragem, outros de mestria e inteligência, mas é o palhaço que nos faz rir.
O palhaço apresenta-se, geralmente, numa dicotomia expressa nas figuras dos palhaços “pobre” e “rico”. Do primeiro pouco há a dizer. Diz umas piaditas e pouco mais que isso.
Já o palhaço “rico”, ou supostamente “rico”, apresenta maior complexidade de análise. Ninguém sabe de onde lhe vem a “riqueza” para poder comprar as fatiotas com que se apresenta, que diga-se são sempre efeminadas deixando-nos na dúvida sobre a sua verdadeira orientação sexual. Devido àquilo que o próprio considera ser o seu “estatuto” (que não tem) há situações que nos deveriam levar às lágrimas e não ao riso, principalmente a sua falta de humildade, falta de inteligência e de capacidade de actuação.
Este palhaço tenta também nas suas actuações cantar. Dizemos tenta, embora o palhaço pense que o faz, porque cantar para ele é uma miragem, sendo a sua actuação mais uma gritaria que outra coisa, embora o “público” o iluda e bata palmas. Afinal é o palhaço, serve para divertir os outros.
Esta figura também gosta de monopolizar as atenções durante o “espectáculo”, não só pela sua fatiota efeminada, mas também durante o espaço que lhe é destinado para actuar de se agarrar ao microfone (que quer só para si) para dizer uma dúzia de asneiras, a que ele chama interacção com o público.
Das muitas figuras do circo o palhaço é efectivamente isso mesmo: PALHAÇO. Não tendo “sumo” na sua intervenção assume a piada jocosa e a mentira para divertir e fazer rir o público, mas o riso faz parte da vida, e na vida tem sempre de existir um palhaço para podermos rir. É isso que o palhaço faz, faz-nos rir.
O circo é composto por muitos números e artistas como os trapezistas, malabaristas, ilusionista, domador de animais, etc., uns de demonstração de coragem, outros de mestria e inteligência, mas é o palhaço que nos faz rir.
O palhaço apresenta-se, geralmente, numa dicotomia expressa nas figuras dos palhaços “pobre” e “rico”. Do primeiro pouco há a dizer. Diz umas piaditas e pouco mais que isso.
Já o palhaço “rico”, ou supostamente “rico”, apresenta maior complexidade de análise. Ninguém sabe de onde lhe vem a “riqueza” para poder comprar as fatiotas com que se apresenta, que diga-se são sempre efeminadas deixando-nos na dúvida sobre a sua verdadeira orientação sexual. Devido àquilo que o próprio considera ser o seu “estatuto” (que não tem) há situações que nos deveriam levar às lágrimas e não ao riso, principalmente a sua falta de humildade, falta de inteligência e de capacidade de actuação.
Este palhaço tenta também nas suas actuações cantar. Dizemos tenta, embora o palhaço pense que o faz, porque cantar para ele é uma miragem, sendo a sua actuação mais uma gritaria que outra coisa, embora o “público” o iluda e bata palmas. Afinal é o palhaço, serve para divertir os outros.
Esta figura também gosta de monopolizar as atenções durante o “espectáculo”, não só pela sua fatiota efeminada, mas também durante o espaço que lhe é destinado para actuar de se agarrar ao microfone (que quer só para si) para dizer uma dúzia de asneiras, a que ele chama interacção com o público.
Das muitas figuras do circo o palhaço é efectivamente isso mesmo: PALHAÇO. Não tendo “sumo” na sua intervenção assume a piada jocosa e a mentira para divertir e fazer rir o público, mas o riso faz parte da vida, e na vida tem sempre de existir um palhaço para podermos rir. É isso que o palhaço faz, faz-nos rir.