É preciso esperança!
O que tem o governo nacional e o local em comum? Bem pouco para uns, muito para outros, dir-se-ia. Se olharmos para a questão das nomeações e dos muitos concursos que todos os dias pejam o Diário da República, para os contratos de serviços, de que António Borges é o último exemplo, e para a colocação de muita gente laranja em diferentes lugares da administração pública, e se descermos ao nível local e analisarmos com a devida dimensão e escala, poderemos afirmar que há muito em comum. Para muita gente o Governo tem sido eficaz na gestão dos compromissos assumidos com a troika e a quem, para esses mesmos, tem havido coragem na tomada de posições políticas. Em termos locais nada de similar, diriam esses mesmos, olhando para o avolumar da dívida a curto prazo já muito perto dos 10 milhões de euros e para a pouca coragem em enfrentar os grande problemas que hoje se levantam às autarquias. Podemos também fazer a comparação entre aquilo que, supostamente, causou a saída do Secretário de E